sexta-feira, junho 29, 2007

A nossa melhor hora

Filmes originais das Tropas do MFA a cercar o Quartel do Carmo.

Absolutamente imperdivel!





Video retirado do Blog Memórias

quinta-feira, junho 28, 2007

Intervenção do Primeiro Ministro no debate mensal

Da nossa camarada e amiga Ana Couto, chegou-nos a seguinte mensagem, a qual muito agradecemos:

"Caras e caros Camaradas,

Amiga(o)s,


Dada a importância do tema e, sobretudo, a necessidade de envolver todo(a)s o(a)s portuguese(a)s no “espírito” da importantíssima Presidência Portuguesa da União Europeia, que vamos assumir a partir do próximo Domingo, envio o texto da intervenção de abertura do PM no debate mensal de hoje, precisamente sobre este tema.

Cordiais saudações socialistas

Ana Couto

Deputada do Grupo Parlamentar do Partido Socialista"


Apresentação do Programa da presidência portuguesa da União Europeia



2007-06-27

Intervenção do Primeiro-Ministro na apresentação do Programa da Presidência Portuguesa da União Europeia à Assembleia da República

Senhor Presidente
Senhoras e Senhores Deputados

1. Uma Presidência para uma Europa mais forte

É já a partir do próximo domingo que Portugal assume a presidência da União Europeia. Esta é a ocasião para Portugal reafirmar aquele que é o seu compromisso firme com o projecto de construção europeia.

Sabemos bem que os interesses de Portugal se jogam na construção da Europa. Pertenço a uma geração de políticos e de cidadãos que já nasceu com o projecto europeu e que continua a considerá-lo como um dos projectos mais importantes e mais generosos, não apenas para a Europa, mas para o Mundo. Quero, por isso, assumir aqui a ideia-força que orienta a presidência portuguesa da União Europeia: uma Europa mais forte para um Mundo melhor.

Queremos uma Europa que vença os impasses que lhe têm estado a encurtar os passos. Uma Europa que seja capaz de enfrentar os desafios globais e que aproveite as oportunidades destes tempos de mudança. Uma Europa que saiba construir novas pontes de diálogo e que seja uma voz mais presente e mais decisiva num Mundo que precisa de estabilidade, de justiça e de desenvolvimento.

A presidência portuguesa articula-se, por isso, em torno de três eixos fundamentais: a reforma dos Tratados; uma agenda de modernização das economias e das sociedades europeias e o reforço do papel da Europa no Mundo.

2. A reforma dos Tratados

O principal desafio consiste, evidentemente, em retomar o processo de reforma dos Tratados. O acordo alcançado no último Conselho Europeu traduziu-se num mandato claro e preciso como sempre Portugal considerou necessário.

Por isso, decidi convocar a Conferência Intergovernamental, que terá o seu início no próximo dia 23 de Julho, à margem do Conselho de Ministros dos Negócios Estrangeiros da União. O nosso objectivo é claro: não perder a dinâmica do acordo alcançado em Bruxelas e aprovar o mais depressa possível um novo Tratado para a União Europeia.

O mandato adoptado pelo Conselho Europeu introduz uma mudança muito relevante: a natureza do Tratado que será objecto de negociação mudou. Com efeito, abandonou-se a perspectiva de adoptar um Tratado Constitucional e retoma-se a tradição das emendas aos Tratados existentes. O novo Tratado será, pois, mais um Tratado internacional, sem natureza constitucional e sem pretender substituir em bloco os Tratados em vigor.

Por outro lado, o mandato permite preservar o equilíbrio institucional anteriormente acordado, alterando apenas a data da entrada em vigor da denominada dupla ponderação dos votos no Conselho (que fica protelada para 2014, com um período de transição até 2017). A este equilíbrio acresce um reforço das condições de aplicação de denominado «Compromisso de Ioannina», de modo a melhor salvaguardar a posição de minorias expressivas nas votações no Conselho de Ministros.

Nos termos do mandato conferido é também abolida a estrutura de pilares da União Europeia, consagrando-se uma personalidade jurídica única, naquilo que é uma simplificação assinalável.

Sem embargo, persistem processos de decisão próprios em matéria de Política Externa e de Segurança Comum; recupera-se, integralmente, o mecanismo da cooperação estruturada em matéria de Defesa, e confia-se ao Alto Representante da União para a Política Externa e de Segurança (já não Ministro dos Negócios Estrangeiros) a condição de Vice-Presidente da Comissão Europeia e a responsabilidade de presidir ao Conselho de Ministros das Relações Externas.

No plano da cidadania europeia, o mandato adoptado preserva o reconhecimento do valor jurídico da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, com a excepção atinente à sua aplicação jurisdicional no Reino Unido. E não é demais salientar que adoptar uma Declaração de Direitos Fundamentais com tal valor jurídico e que coloca em pé de igualdade os direitos civis e políticos e os direitos económicos, sociais e culturais, corresponde não apenas a um reforço da base da cidadania europeia mas também à afirmação dos nossos valores civilizacionais, comuns à identidade de todos os europeus.

Mas quero salientar uma inovação importante deste mandato: o reforço do papel dos Parlamentos Nacionais no controlo do respeito pelo princípio da subsidiariedade por parte das instituições europeias. Trata-se de um mecanismo de natureza preventiva que prevê que quando metade dos Parlamentos Nacionais suscitarem objecções a uma iniciativa da Comissão com fundamento na violação do princípio da subsidiariedade, tal obrigará o Conselho e o Parlamento Europeu a expressamente deliberarem sobre a manutenção dessa proposta ou sobre a sua retirada. Os Parlamentos nacionais sairão reforçados do tratado que vamos preparar.

Senhor Presidente
Senhoras e Senhores Deputados

Um mandato não é um Tratado. Com este mandato a Europa escolheu o caminho. Mas falta percorrê-lo. O que temos pela frente é um trabalho exigente, intenso e complexo. Cabe-nos acabar esta tarefa. E não tenho ilusões: haverá sempre necessidade de negociação e de concertação – e devemos estar preparados para os problemas que podem surgir e que tantas vezes se manifestam na recta final dos processos negociais. Mas partimos com confiança. Estamos preparados para conduzir os trabalhos da Conferência Intergovernamental de modo a obter um novo Tratado para a Europa, à altura dos novos tempos.

3. Uma Agenda de modernização da economia e da sociedade europeia

Mas a reforma dos Tratados é apenas uma parte, embora uma parte importante, da nossa tarefa. A Europa precisa de investir mais numa agenda de modernização. A «Estratégia de Lisboa» estará, de novo, no centro das nossas preocupações. O que vamos fazer é contribuir activamente para um novo ciclo da Agenda de Lisboa, que será aprovado na Primavera de 2008, durante a presidência Eslovena. Mas prepararemos esse novo ciclo mantendo o equilíbrio entre as três componentes daquela Agenda: a económica, a social e a ambiental.

Por outro lado, lançaremos o debate sobre um plano de acção tecnológico em matéria de energia, com especial destaque para a eficiência energética, e sublinharemos o papel dos bio-combustíveis, muito em especial no quadro da relação que pretendemos aprofundar entre a União Europeia e o Brasil. Do mesmo modo, prosseguiremos a preparação da posição da União na conferência destinada a debater o quadro de referência pós-Quioto.

Colocaremos ainda na agenda europeia o tema da escassez de água e das situações de seca e relançaremos o debate para a construção das bases para uma efectiva política marítima europeia.

Queremos, também, dar à dimensão social da «Estratégia de Lisboa» a relevância e a visibilidade que merece. Agora que passam dez anos sobre o lançamento da «Estratégia Europeia do Emprego», é tempo de promover o debate sobre as melhores formas de coordenação das políticas de emprego, tendo em vista potenciar a criação de postos de trabalho sustentáveis no actual quadro de competição global. Esta linha de acção da presidência portuguesa será estreitamente articulada com a qualificação dos recursos humanos, a conciliação do trabalho com a vida familiar, a luta contra a pobreza e, ainda, com o debate sobre a denominada «flexigurança», que está na agenda europeia. Este debate deverá nortear-se pela procura de soluções integradas e equilibradas, buscando tradução prática em princípios gerais e comuns a nível europeu, que tenham em conta a diversidade das realidades sociais nos diferentes Estados-membros da União.

O reforço da cooperação policial e judiciária na luta contra o terrorismo e a criminalidade organizada estará também na nossa agenda. Mas as exigências de segurança não podem desvirtuar a natureza aberta e tolerante das nossas sociedades. Foi Portugal que propôs, e foi uma empresa portuguesa que concebeu, a solução tecnológica (SIS-One4All) para que os novos Estados-membros possam aderir plenamente ao espaço Schengen e para que as fronteiras com esses países possam desaparecer no final da presidência portuguesa, cumprindo, assim, um dos maiores anseios europeus, que é a livre circulação das pessoas.

4. O reforço do papel da Europa no Mundo

Senhor Presidente
Senhoras e Senhores Deputados

O actual momento internacional impõe especiais responsabilidades à União Europeia. A Europa precisa de ter um protagonismo mais activo na cena internacional.

Neste segundo semestre de 2007 convergem decisões inadiáveis sobre questões delicadas da agenda global (futuro do Kosovo; dossier nuclear do Irão; crise humanitária no Darfur…) com um conjunto de Cimeiras bilaterais particularmente relevantes: Índia, China, Rússia e Ucrânia. O relacionamento com os Estados Unidos será também objecto de acompanhamento empenhado no quadro da relevância estratégica da relação transatlântica.

Mas há três iniciativas no domínio da política externa europeia em que a presidência portuguesa quer deixar a sua marca: a Cimeira com o Brasil, as conferências Euromediterrânicas e a Cimeira com África.

Por opção portuguesa, a nossa presidência começará com uma nova cimeira da União: a cimeira com o Brasil. Esta será, seguramente, uma marca muito impressiva que deixaremos na política externa da União e que dará coerência ao relacionamento da Europa com as potências económicas emergentes. A Europa já tem cimeiras anuais com a China, com a Índia e com a Rússia. Passará, a partir de agora, a partir da presidência portuguesa, a ter cimeiras também com o Brasil. Com esta iniciativa, Portugal dá o seu contributo específico para enriquecer a política externa europeia, promovendo um relacionamento formal mutuamente benéfico para o Brasil e para a Europa.

As Conferências Euromed, por seu turno, inserem-se na prioridade que decidimos atribuir à cooperação com o Sul, no quadro do Processo de Barcelona e da Nova Política de Vizinhança, e sublinham o valor que atribuímos ao relançamento de um debate político de fundo com os nossos parceiros da orla sul do Mediterrâneo, em particular nos domínios do desenvolvimento e das migrações.

Quero, finalmente, sublinhar aquela que será uma iniciativa maior da nossa presidência: Portugal propõe-se realizar em Dezembro a segunda Cimeira entre a União Europeia e a África. Há sete anos que a Europa não tem um diálogo institucional estruturado com África – o que é uma lacuna incompreensível na política externa europeia. Se há País que não se pode resignar a esta situação e que tudo fará para a ultrapassar, esse País é Portugal. Já estivemos na base da primeira e última Cimeira, no Cairo, em 2000 e queremos estar, de novo, na base de uma nova parceria estratégica entre a Europa e África, tendo em vista os objectivos do desenvolvimento sustentável, da paz, do combate às doenças endémicas e de uma gestão equilibrada e mutuamente vantajosa dos fluxos migratórios.

5. Construir consensos para fazer avançar o projecto europeu

Senhor Presidente
Senhoras e Senhores Deputados

Temos consciência de que assumimos a presidência num momento delicado da conjuntura internacional e que estamos perante impasses e bloqueamentos que há demasiado tempo persistem na Europa. Esta presidência vai exigir da nossa parte rigor, profissionalismo e disciplina. As presidências, por si sós, não resolvem todos os problemas, mas podem fazer a diferença - se assumirem objectivos claros, humildade na forma de os prosseguir e vontade de enfrentar os problemas, promovendo os indispensáveis consensos entre todos os Estados-membros para fazer avançar o projecto europeu.

Essa é a nossa firme intenção. Manteremos um relacionamento permanente com o Parlamento Europeu e contamos com a colaboração estreita da Comissão e, em especial, do seu presidente, Durão Barroso. Poderemos contar, também, com o apoio do Alto Representante para a Política Externa, Javier Solana. E não duvido da vontade e do empenhamento de todos os nossos parceiros europeus.

Confio, sobretudo, na qualidade e no profissionalismo da nossa diplomacia e de todos os técnicos que, aos diversos níveis, assumirão as responsabilidades da presidência. E, sobretudo, sei que posso contar com o apoio dos portugueses, para quem o projecto europeu sempre representou um objectivo político maior, assente num largo consenso nacional.

Homenagem a Tito de Morais

A Câmara Municipal de Sintra, no âmbito das Comemorações do Dia do Município vai homenagear o saudoso Tito de Morais, amanhã, sexta-feira, dia 29, às 12h00 horas, atribuindo o seu nome ao Largo na Terrugem situado na Rua das Pontes, A-do-Pipo.

Mário Soares, Jaime Gama e Edite Estrela deverão estar entre os convidados presentes.

O PS apela à mobilização dos Socialistas de Sintra contando com a sua presença nesta justa e reconhecida homenagem ao antigo presidente da Assembleia da República e um dos fundadores do Partido Socialista.

PARTICIPE!


Mensagem enviada pela concelhia do PS

quarta-feira, junho 27, 2007

No such thing as limits

Algo que consistentemente o povo em geral, e os políticos em particular não parecem entender quando fazem leis para aumentar o emprego (isto é, com o objectivo de colocar pessoas a trabalhar) é que apesar das nossas expressões linguísticas, ninguém anda a "procurar trabalho". Não, quando estamos desempregados e queremos trabalhar, vamos vender a nossa força de trabalho (o termo certo é alugar) a troco de um rendimento. É por isso que as empresas pagam ao trabalhador, estão a comprar um input para a sua produção. Afinal de contas, se fosse uma questão de "procurar" trabalho, então trabalhariamos de graça que logo "achariamos" onde trabalhar.

Não é um raciocínio díficil.

Por isso se explica que mesmo que a taxa de desemprego seja alta (isto é, mais gente a oferecer trabalho do que aquele que é procurado pelo mercado), medidas como inflexibilizar a legislação laborar, proibir despedimentos, etc., são contraproducentes, porque oneram o custo que as empresas têm de "comprar" trabalho (sendo que o custo é o risco do empregado não prestar, e ser contraproducente aos objectivos da empresa).

Assim como se o preço das laranjas subir, ninguém vai querer comprar ainda mais laranjas, se o preço do trabalho subir, as empresas não vão contratar mais gente.

Isto meus senhores, é a Economia de Mercado a funcionar: São regras naturais, que podem como tudo o que é natural, ser violadas. Especialmente porque os recursos são escassos, muitas vezes justifica-se violar tais regras com medidas políticas, mas não devemos nunca esquecermo-nos que isso tem um preço

Não estou com isto a dizer que defendo a total liberalização do mercado de trabalho.
- Em primeiro lugar, demonstra-se economicamente que isso seria estúpido para certas profissões, mas isso involveria ter de explicar ao leitor o que é um monopsónio, portanto acreditem em mim quando o digo;
- Em segundo lugar, não nos podemos esquecer que numa economia concorrencial, todas as partes têm o mesmo poder (que teoricamente é zero). Na realidade sabemos que a entidade empregadora têm poder sobre o empregado, não podendo o Estado permitir que o empregador utilize esse poder para lesar o empregado.

Com isto em mente, deixo o seguinte artigo para consideração do leitor:

Os limites de horários diários vão deixar de existir. Isto é pelo menos o que a Comissão do Livro Branco das Relações Laborais propôs ao Governo.


In DN

Seara quer manter Portela com Sintra e Montijo para "low cost"

Fernando Seara quer colocar Sintra no mapa dos aeroportos nacionais.Em artigo de opinião publicado ontem no Diário de Notícias, o Presidente da Câmara de Sintra defende que "manter a Portela deve ser uma realidade a ponderar, com o low cost para Montijo e Sintra, e explorar este último para outras utilizações, nomeadamente turismo e substituição do aeródromo de Tires".

O aeroporto da Portela, defende o autarca de Sintra, "só deverá ser substituído por um novo aeroporto caso se confirme a existência de um requisito obrigatório que não possa ser atingido por outra via existente e menos dispendiosa".

Seara fala ainda na opção Portela + 1, semelhante à defendida pelo estudo preliminar concretizado pela Confederação da Indústria Portuguesa este mês, mas numa variante "Portela + Sintra (ou Montijo)", ou até na hipóteses de serem três os aeroportos a apoiar as actuais instralações da Portela (Portela + Sintra, Montijo e Alverca.

Prever o tráfego aéreo para os próximos trinta anos é a misssão a cumprir pelos estudos que estão a ser feitos, escreve Fernando Seara. A viabilidade de cada uma das soluções deve ser estudada por "especialistas e técnicos de tráfego e aeroportos - e não apenas o LNEC (Laboratório nacional de Engenharia Civil)", remata.

in Alvor de Sintra



Há pachorra?

domingo, junho 24, 2007

Interregno

Como o tempo está triste, e estamos a precisar de desintoxicação da Ota:


Bach, primeiro andamento do concerto brandeburguês nº 3.

quarta-feira, junho 20, 2007

Autarquia de Rio de Mouro promove debate sobre história da freguesia

A Junta de Freguesia de Rio de Mouro, em colaboração com a Associação da Defesa do Património de Sintra (ADPS) e a Associação 'Oficios do Património e da Reabilitação Urbana' (OPRURB), promove, no sábado dia 23 de Junho, pelas 10:00, na sede da autarquia, um encontro-visita-debate, para dar a conhecer a história desta freguesia.

“Venha conhecer ou mesmo contar-nos o que sabe de Rio de Mouro”, é o convite feito pela autarquia, que considera que existem “alguns vestígios que importa conhecer e defender, porque só no passado encontramos a raiz da nossa identidade”.

in alvor de Sintra

XIV Aniversário da Vila de Rio de Mouro

Programa de comemorações:

Julho de 2007

Dia 5 - Quinta-Feira - 22 Horas

Quinzinho de Portugal

Dia 6 - Sexta-Feira - 22 Horas

Rio de Mouro Fashion

José Cid

Dia 7 - Sábado - 14:30

2º Passeio Mistério "As sete maravilhas de Rio de Mouro"

Dia 7 - Sábado - 22 Horas


Boss AC


Divirtam-se Muito!!!

Assembleia de Freguesia

A Assembleia de Freguesia comemorativa do 14º aniversário da elevação de Rio de Mouro a vila decorrerá no próximo dia 3 de Julho pelas 21 horas, no auditório da Igreja Nossa Senhora da Paz.

Não faltes!

Nukes r' us

Pedro Sampaio Nunes, que dirigiu o projecto para a instalação de uma central nuclear em Portugal afirmou que a Enupor - Energia Nuclear de Portugal vai esperar o tempo que for necessário e que está atenta a oportunidades noutros países.


Cute isn't it? Não desistem de tentar construir uma central Nuclear em Portugal.

E o mais giro, é que eu realmente não tenho certezas sobre este assunto (além de que o Sócrates não quer, logo não será feita nos próximos tempos).

Tenho também uma irritação com a discussão deste assunto, porque se assume que quem é a favor de uma central Nuclear é automaticamente um capitalista selvagem, e quem é contra é automaticamente um membro do PCP - Ala verde.

O mais giro é que ambos os lados têm bons argumentos:

- A favor temos que a energia Nuclear é limpa (Zero Carbono), abundante (e não me venham com histórias, se queremos manter o estilo de vida Ocidental, e espalhar esse estilo de vida ao resto do mundo, precisamos de MUITA energia), praticamente inesgotável, e extremamente segura: Não me venham com Chernobyl,uma central construida com tecnologia arcaica, comprar Chernobyl com uma Central Moderna é o mesmo que comprar o Flyer I com um A380... além disso, a zona de Chernobyl é hoje um paraíso ecológico, os efeitos da radiação não são tão maus como se pensam.

- Contra temos que..bem, na altamente improvável hipotese do reactor derreter, a zona no raio de uns kilometros fica inabitável para seres humanos durante uns milharzitos de anos. Além disso, uma central Nuclear é cara de construir, cara de manter, e os resíduos nucleares são estupidamente caros de armazenar. Aliás, os privados querem sempre construir e operar as Centrais (porque mesmo assim são rentáveis, e o proveito é bastante estável dado o preço relativo da matéria prima), mas nunca vi nenhum privado querer arcar com os custos de armazenar lixo nuclear durante uns milhares de anos.

Enfim. Acho que o melhor que podemos fazer é esperar pelo ITER, e comprar acções da Martifer, entretanto.

No entanto, se esta opção não é a meu ver, urgente, não deve ser excluida.

Mário Soares: « PS tem de ir ao encontro das aspirações populares»

A Universidade de Verão, promovida pela Federação Distrital de Setúbal do PS e liderada pelo deputado Vítor Ramalho abordou vários painéis temáticos abrangendo questões relacionadas com a Educação, Qualificação, Saúde, Emprego, Desenvolvimento Local e Regional, Acessibilidades e Mobilidade.

No encontro, em que participaram cerca de três centenas de militantes socialistas, Mário Soares salientou a necessidade de um «partido mobilizado» para fazer face aos desafios que se colocam ao governo nos últimos dois anos de mandato.

O fundador do Partido Socialista começou a sua intervenção recordando que “o distrito de Setúbal sempre foi de esquerda” e o socialismo vai voltar a estar em moda e com força.

“A palavra socialismo não está hoje muito em moda, há que reconhecer isso, mas não é preciso ser profeta, para vos garantir que mais ano, menos ano vai voltar a estar em moda e com força”.
Sublinhou que “basta compreender o estado em que se encontra o mundo”, as desigualdades a que conduziu a globalização desregrada, “para se perceber o que aí vem: descontentamentos em cadeia, revoltas contra as gritantes desigualdades sociais, confrontações, conflitos, quem sabe mesmo inesperadas revoluções”.

Mário Soares defendeu que o «Socialismo do Futuro» passa por «manter o contacto com a base social de apoio do partido - os mais desfavorecidos, os mais pobres, os excluídos, desempregados, imigrantes, mas também com as chamadas classes médias em vias de crescente empobrecimento e desesperança, com os jovens, os idealistas e os intelectuais».

O ex-presidente acrescentou que é preciso «reduzir as desigualdades sociais, de modo a libertar as pessoas comuns do medo do futuro, no que respeita ao emprego, à doença, à velhice e às consequentes pensões de reforma, mas também à perda ou à adulteração das liberdades conquistadas no plano cívico».

No plano internacional, Mário Soares reconheceu os ventos não têm soprado a favor do socialismo devido às políticas neoliberais que têm sido seguidas em todo o Mundo, mas afirmou-se convicto de um novo ressurgimento face a uma cada vez maior concentração da riqueza e consequente agravamento das desigualdades sociais, que está a provocar o descontentamento das populações.

«Não me admiraria nada que um vento de renovação surgisse de onde menos se espera - do outro lado do Atlântico, da América -, em favor do socialismo, ou, se quiserem, de um certo modelo social avançado e da liberdade», disse Mário Soares.

«As pessoas lúcidas e bem formadas não podem resignar-se a viver em condomínios de luxo, defendidos por mercenários armados até aos doentes, rodeados por populações em revolta, mais ou menos famintas e carentes de tudo o que faz a dignidade da vida», acrescentou o ex-Presidente da República.


Mário Soares afirmou também que depois do esforço desenvolvido para reduzir o défice orçamental, «o PS tem de ir ao encontro das aspirações populares e realizar uma boa presidência europeia» na segunda metade do mandato

«Conseguimos reduzir o défice para os limites que a comunidade impõe e agora, nesta segunda fase, é preciso dialogar com as pessoas, porque houve descontentamentos que foram criados e que ninguém pode negar», disse Mário Soares, confiante de que o governo de José Sócrates também irá fazer uma boa presidência da União Europeia.

«A presidência portuguesa vai começar muito bem, porque (o governo português) conseguiu realizar, pela primeira vez, uma cimeira entre a União Europeia e o Brasil, por proposta do governo português. Isso é algo de importante para o Brasil e para as relações entre os dois países», acrescentou o ex-presidente da República.

terça-feira, junho 19, 2007

Mais baboseiras

PSD aberto a estudar alternativas para novo aeroporto [19-06-2007]

O PSD está disponível para viabilizar os estudos de todas as alternativas possíveis ao aeroporto da Ota, incluindo a solução de manter a Portela com mais uma infra-estrutura aeroportuária. O vice-presidente do Grupo Parlamentar do PSD, Miguel Frasquilho, considera que é «bom analisar todas as alternativas possíveis à Ota, seja a de Alcochete, seja a do aeroporto da Portela mais um».
Em conferência de imprensa, segunda-feira, Miguel Frasquilho admitiu ainda que «estudando todas as alternativas, pode escolher-se no final a melhor solução - a mais barata, a mais rápida e a melhor para o ordenamento do território». «Como sempre dissemos, a Ota não é uma boa solução», sustentou o deputado do PSD, antes de lançar dúvidas sobre o traçado e o modelo de financiamento previsto pelo Governo para o comboio de alta velocidade (TGV).

Segundo o deputado, «o modelo de financiamento do TGV deve ser rigoroso, não comprometendo as gerações futuras com dívidas, porque estão em causa muitos milhões de euros».




Agora vem o TGV... Mas onde pára o PSD? Está em roda livre! Ninguém sossega esta gente? Este Sr. Frasquilho se não fosse deputado da nação nem merecia ser levado a sério. Mas a Ota não serve porquê? Em que estudo vem isso?

segunda-feira, junho 18, 2007

Doha

A reunião que começa terça-feira na Alemanha para tentar desbloquear a Ronda de Doha da Organização Mundial do Comércio é "a última oportunidade séria" de reabertura do processo, disse hoje o comissário europeu do Comércio, Peter Mandelson.

...

O objectivo de Doha era de favorecer o comércio e o nível de vida dos países mais pobres, mas a França julga que se corre o risco de chegar a um acordo que beneficie mais os países emergentes e em que a União Europeia acabe por ser a mais prejudicada.



AHAHAHAHAHA.

Pois, devem estar mesmo à espera que os Países ricos permitam que os Países mais pobres lhes vendam alguma coisa.
Não, Doha vai falhar, e os países do 3º mundo continuarão a enfrentar tarifas ultrajantes quando tentarem exportar os seus produtos. Moral da história, não vão exportar. Vão continuar pobres.

MAS NÃO TEMAM! Para salvar as nossas consciências, irão ser dados milhões e milhões de Euros em "ajudas ao desenvolvimento" pagas pelos nossos baixissimos impostos(que com elevada probabilidade, irão ajudar as contas suiças de uns burocratas corruptos).

Sim, porque como todos sabemos, o ditado reza "Dêem peixe, não ensinem a pescar".

Good grief, ainda eram melhores pescadores que nós..

"Relvices"

Miguel Relvas quer "opinião definitiva" sobre novo aeroporto

O presidente da Comissão parlamentar das Obras Públicas, Transportes e Comunicações considerou que o Governo tem que tomar rapidamente uma "opinião definitiva" sobre o novo aeroporto de Lisboa.



"Está na hora de o Governo ter uma opinião definitiva sobre a Portela", disse à Agência Lusa Miguel Relvas, reagindo às declarações do ministro das Obras Públicas.

Mário Lino disse que o Governo está disposto a analisar qualquer outro estudo sobre a localização do novo aeroporto, inclusive a opção "Portela+1", defendida pela Associação Comercial do Porto.

Miguel Relvas salientou que o governo está a criar "cortinas de fumo" e tem que "ultrapassar rapidamente" esta situação.

Para o presidente da Comissão parlamentar das Obras Públicas, o estudo "com mais credibilidade" é o que aponta para a construção do novo aeroporto em Alcochete.

"A opção Alcochete é a mais económica, mais certa e que apresenta mais vantagens", afirmou, adiantando que a construção do novo aeroporto na Ota "já foi uma opção e má".

Miguel Relvas considerou ainda que o Instituto Nacional de Engenharia Civil (LNEC) deve ser "criterioso e transparente" na definição de um estudo comparativo, que deve ter em conta as áreas do ambiente e da economia.

Sobre o estudo da Associação Comercial do Porto, que aponta para opção "Portela+1", Miguel Relvas referiu que a Comissão parlamentar das Obras Públicas visitou recentemente a Portela e a administração da ANA mostrou estudos que apontam para a inevitável construção de um novo aeroporto.

in Lusa


Mas em que é que ficamos? O Dr. Frasquilho à RTP diz que pode ser Ota mais um, o Dr. Relvas diz que não... Mau! E se combinassem as coisas antes de virem á rua para depois não parecer esta estória toda aquilo que é na realidade? E se em vez de mesquinhice partidária de preocupassem com o que interessa para o futuro de Portugal? E ao dizer que está tudo em cima da mesa o Ministro está a criar “cortinas de fumo”? Não foi isso que pediram o Dr. Mendes e o Sr. Presidente? Debate? Estudos? Opções?

"Frasquilhices"

Ouvi há pouco o Dr. Frasquilho do PSD dizer que para o PSD todas as opções, para a construção do novo aeroporto, são possíveis (leia-se Alcochete e Portela mais um) menos a Ota. Isto é que é debater? Isto é que é procurar a melhor solução para a economia nacional? Em que estudo se baseia o Dr. Frasquilho? E anda o Presidente da Republica a patrocinar números destes…

sábado, junho 16, 2007

NÚCLEO DE QUELUZ COM NOVA LIDERANÇA

"Na passada terça-feira dia 12 de Junho, realizaram-se as eleições do Núcleo de Queluz. Apresentou-se à votação uma lista única encabeçada pelo camarada Pedro Brás que lidera agora uma equipa apostada numa nova dinamica e valorização de um núcleo com enorme importância no Concelho, abrangendo o território da Freguesia de Queluz, Monte Abraão e Massamá. Parabéns a todos os eleitos e desejos de um bom trabalho!" in www.construirfuturo.blogspot.com


A JS Rio de Mouro felicita os camaradas eleitos disponibilizando todo o contributo necessário. Parabéns e bom trabalho!

"Otices..."

Primeiro surgiram insinuações (em plena campanha presidencial) de que a família Soares teria interesses nos terrenos da Ota.
Depois o líder da oposição questionou quais os “interesses” que estariam por detrás da opção Ota. Seguidamente colocou-se em causa a idoneidade dos estudos já realizados, bem como de todos os técnicos envolvidos até ao momento. Tudo era suspeito. A família Soares, o 1º Ministro, o Ministro das Obras Públicas, os engenheiros que efectuaram os estudos existentes. Questionavam-se que “interesses” existiam a fundamentar a opção Ota.
O que é curioso é que agora tudo passou! A CIP não tem interesses! Quem pagou o estudo está de boa-fé e desinteressadamente está apenas a prestar um serviço à pátria! Os Srs. empresários envolvidos, tudo o que querem é o bem-estar comum! Não é incrível? Que país este…!!!

Faleceu o Pai de Ana e Avelino Couto

Porque a vida é feita de contrariedades, mas também de solidariedade, informamos os nossos leitores, que faleceu o Pai dos nossos Camaradas Ana Couto (Deputada na Assembleia da República) e Avelino Couto (Autarca na Freguesia de Stª Maria e São Miguel) .
Aos nossos Camaradas e restante família, expressamos as nossas sentidas condolências e o desejo de que tenham grande coragem para enfrentar esta hora difícil.
O velório decorre a partir das 15h00 de hoje na Igreja de S. Miguel e o funeral é amanhã às 15h00 para o cemitério de S. Marçal. in www.puxarporsintra.com

A JS Rio de Mouro associa-se á dor dos nossos camaradas e amigos, expressando também as nossas sentidas condolências a toda a restante família.

quinta-feira, junho 14, 2007

NEWSFLASH, DORKS

Não existem alternativas políticamente viáveis à Ota, salvo um qualquer cataclismo.


O PS colocou o segunite no seu programa eleitoral (www.ps.pt).

Retomar o processo relativo ao novo Aeroporto da Ota, redefinindo o respectivo calendário à luz dos dados actuais sobre o desenvolvimento expectável do tráfego e tendo em conta a disponibilidade de financiamento comunitário para a programação do projecto;

(Eu não leio ai "Aeroporto de Rio-Frio-ou-qualquer-outro-lugar")

Esse programa eleitoral foi sufragado por maioria absoluta.

Se alguém quiser que o Governo quebre uma promessa eleitoral, que fique com o ónus de ir contra a maioria dos Portugueses.

Comunicado Ota

Da camarada e amiga Ana Couto (Deputada à Assembleia da República) chega-nos o seguinte:

"Caras e caros Camaradas e amiga(o)s,

O debate sobre a construção do Novo Aeroporto Internacional de Lisboa é, sem dúvida, o que mais tem marcado a agenda do(a)s Portuguese(a)s nos últimos tempos e aquele que vai continuar a animar muitos diálogos, umas vezes mais emotivos, outras mais racionais.

Consciente da importância deste tema, a Assembleia da República, através da Comissão de Obras Públicas, organizou ontem um colóquio, onde deu voz ao Governo, a especialistas pró e contra Ota, mas também a todo(a) os cidadãos e cidadãs que quiseram dar um contributo para a discussão.

Este Colóquio, que animou a Sala do Senado durante todo o dia, foi transmitido em directo pelo Canal Parlamento e repetido, em diferido, na noite de ontem.

Apesar disso, julgo que nem todos tiveram oportunidade de acompanhar a intervenção do Ministro Mário Lino, onde este deixou claro qual é a posição do Governo relativamente ao processo em curso e a “alternativas à OTA”.

Por isso, e porque julgo que é cada vez mais necessário que a informação seja directa e não filtrada pelos órgãos de comunicação social que continuam a alimentar o argumentário da oposição sobre uma eventual “teimosia pró-Ota” ou sobre uma alegada falta de transparência do processo de decisão (que, lembro, foi assumido em 1999, pelo Governo PS e nunca abandonado pelos Governos PSD-CDS que se lhe seguiram), anexo a referida intervenção que me parece uma peça fundamental para os nossos debates futuros.

Com as mais cordiais saudações socialistas,

Ana Couto"

Por razões de espaço neste blog deixamos o link onde os interessados poderão consultar esta intervenção, bem como outras intervenções de relevo:

http://www.moptc.pt/cs2.asp?idcat=1035

Aproveitamos ainda a oportunidade para agradecer á camarada Ana Couto a gentileza da sua chamada de atenção para o assunto tão debatido nos últimos tempos.

quarta-feira, junho 13, 2007

Roseta e seus espinhos…

Helena Roseta mais não faz que reclamar.
Todos sabemos que não passa de uma candidata do contra. Alguém que se assume unicamente como elemento contestatário.
Roseta reclamou da estratégia do PS para a câmara de Lisboa.
Roseta reclama de José Sócrates porque não lhe respondeu a uma carta.
Roseta reclama por não ter sido escolhida para candidata do PS.
Roseta reclama do PS.
Roseta reclama dos partidos.
Roseta reclama do telefonema que recebeu de António Costa.
Roseta reclama agora da cobertura televisiva.
Roseta reclama do sistema democrático.

Proponho um simples exercício:

Se Helena Roseta tivesse sido escolhida para candidata do PS, será que reclamava?
Como é que alguém que durante uma vida foi militante partidária com muitas responsabilidades atribuídas, pode vir agora esbracejar para a rua como se os partidos fossem o pior que a humanidade produziu?
Ninguém viu a arquitecta Roseta a vociferar contra as televisões contra a discriminação do tempo de antena dado a Manuel Alegre na campanha presidencial, quando comparado por exemplo com Jerónimo de Sousa ou Francisco Louçã!
Desconfio que até 15 de Julho ainda vamos ter muito que aturar.
Com o andar da campanha vamos assistir a um fenómeno de concentração de votos entre o PS e o PSD (normal num cenário de 12 candidatos, convém não esquecer que as pessoas buscarão estabilidade para a CML).
Nessa altura, e com as sondagens a reflectirem esse facto, é que vai ser lindo ver a candidata Roseta.
Vocês vão perceber aquilo que eu estou a falar…

terça-feira, junho 12, 2007

From Russia with Love

"Mr. Gorbatchev, tear down that wall"


Foram estas as palavras que Reagan deixou no seu famoso discurso em frente ao Muro de Berlim, no dia 12 de Junho de 1989, dirigindo-se ao então Presidente da URSS.

E o que fez esse Presidente?
Well, he indeed tore down that wall.
Afinal, enquanto líder da URSS, Gorbatchev poderia ter ordenado uma intervenção do Exército Vermelho quando o governo da Alemanha de Leste começou a cair de podre, culminando no dia 9 de Novembro de 1989 quando o muro "caiu" (O muro não caiu, ficou por lá ainda mais uns tempos, simplesmente as restrições de viagem entre este e oeste foram levantadas).

Mas Gorbatchev, um visionário, não o fez, pagando caro por isso ao enfrentar os ultra-conservadores Comunistas que tentaram o Golpe de 1991, que falhando originou a queda da URSS.

The Point Is:
O Ocidente não "venceu" a Guerra Fria. A Russia não foi derrotada. Simplesmente recusou a guerra (fria).

E agora, quase 20 anos depois, a Russia, históricamente uma potência mundial, é aviltada ao ver os adversários que ela RECUSOU combater, a aproximarem-se do seu quintal, construindo um escudo antimissil em Países que tendo o direito à sua Indepêndencia, não podem esquecer a sua realidade geográfica (A Bear at their doorstep).

E depois, queixam-se que o Putin quer apontar uns misseizitos à Europa.

segunda-feira, junho 11, 2007

Sabiocracia

Há hipóteses que só em serem politicamente admitidas revelam todo um estado de espírito. A admissão pelo Governo de entregar a um comité de sábios a escolha da localização do novo aeroporto de Lisboa revela desorientação e medo. Primeiro, a questão não é científica, como era a questão dos perigos da coincineração, mas sim eminentemente política; segundo, deste vez o Governo tem maioria absoluta, tendo obrigação de decidir todas as questões políticas, nomeadamente as que constam do seu programa (como é o caso).
O que não pode é enveredar por uma óbvia operação de fuga e desresponsabilização como esta. Decida o que quiser ou puder, mas decida e assuma a responsabilidade da decisão, em vez de transferir a questão para quem não tem legimidade para a resolver nem pode ser responsabilizado pela decisão.
Mau sinal...


Vital Moreira in causa-nossa.blogspot.com

domingo, junho 10, 2007

Por onde começar?

Problemas da Freguesia de Rio de Mouro:
- Iluminação
- Parque habitacional cada vez mais abandonado
- Falta de espaços de recreio para os jovens


Just for starters

Prenda do Dia de Portugal

Fórum Online de Discussão, neste blog.

Em breve.



"If liberty means anything at all it means the right to tell people what they do not want to hear."

Prefácio do "Triunfo dos Porcos" de Orwel..

sábado, junho 09, 2007

Jogatanas...

Agora vamos jogar aos países versão “aeroporto”:

Governo (este e todos os outro) – Ota

PSD (Sr. Mendes) – Poceirão

PSD (Sr. Barroso) – Nenhum (Ainda existem crianças com fome)

PSD (Sr. Negrão) – Portela (Aquele que toda a gente assume que está esgotado menos este senhor e um ou outro visionário sem ideias para o desenvolvimento da cidade de Lisboa sem ser o de manter a todos a obrigatoriedade de por lá passar…)

CIP – Alcochete

Continuamos com o joguinho ou vamos trabalhar?
Já agora:
Quanto custa a jogatana?

sexta-feira, junho 08, 2007

Rally Paper - As 7 Maravilhas de Rio de Mouro

Irá desenrolar-se, no próximo dia 7 de Julho, a segunda edição do Rally Paper (Passeio Mistério) em Rio de Mouro.
Para todos os que estejam interessados, poderão fazer as suas inscrições preferencialmente usando os seguintes contactos da S&J Eventos:
917152026
965105459
sjeventos@yahoo.com


Verdades...

Não há dúvida que uma mentira repetida muitas vezes vem a ser verdade.
Apliquemos isto ao tão falado caso do Prof. Charrua e da DREN:

Noticia do Expresso:
"
Depois do "caso Charrua"
Governo reconduz Margarida Moreira na DREN

Não há dúvida que o primeiro-ministro e a ministra da Educação querem Margarida Moreira à frente da DREN

Margarida Moreira, há dois anos responsável máxima da Direcção Regional de Educação do Norte (DREN) foi, hoje, reconduzida no cargo. Em despacho, hoje publicado no 'Diário da República' e assinado pelo primeiro-ministro e pela ministra da Educação, a directora regional vê o seu lugar garantido através de uma nova nomeação.
A recondução de Margarida Moreira surge na sequência da alteração da lei orgânica do Ministério da Educação. Por norma, esta alteração legislativa acarreta a cessação automática de funções dos altos funcionários, precisando, para que tal não se verifique, de uma recondução oficial nos cargos que ocupam.
Depois da polémica causada pela suspensão de funções na DREN do ex-deputado social democrata, Fernando Charrua – na sequência de uma alegada anedota que contou sobre o primeiro-ministro – o Governo podia ter optado por deixar sair a directora regional. Hoje, mostrou que não o quer fazer."

Noticia do Público:
"
Decisão tomada antes de conhecido o recurso
DREN: Fernando Charrua desvaloriza recondução de Margarida Moreira
O professor suspenso pela Direcção Regional de Educação do Norte (DREN), Fernando Charrua, desvalorizou hoje a recondução no cargo da directora regional, Margarida Moreira, alegando que o despacho publicado no Diário da República é anterior ao recurso do processo de que foi alvo.
"O despacho da ministra da Educação e do primeiro-ministro é absolutamente normal porque tem data de 8 de Maio", disse Fernando Charrua, em declarações à Lusa.

Segundo o docente, "provavelmente, a 8 de Maio, quando assinou o despacho, a ministra da Educação não sabia ainda do recurso interposto quatro dias antes [para contestar a suspensão decidida pela DREN]".

Fernando Charrua salientou que a directora regional de Educação do Norte, Margarida Moreira, foi reconduzida no cargo na sequência do processo de reorganização daquela estrutura, que "obrigava a que o órgão fosse reinstalado".

O professor suspenso disse que "já conhecia" o teor do despacho "desde o dia em que foi assinado", alegando que foi informado "por colegas". (…)"

Permitam ainda que cite a camarada Ana Gomes:
"
Drenagens urgentes...

A imprensa anuncia que a Directora da DREN foi reconduzida.
Ele há limites para tudo. Por isso, opto por reproduzir aqui o seguinte:

"Pondero que este deplorável episódio, a não ser prontamente corrigido, afecta a sanidade funcional da administração pública e a imagem política do Governo e do PS, podendo ainda encorajar uma perigosa deriva autoritária e de anti-democrática delação".

Trata-se de extracto de uma carta que enviei a 23.5.2007 à Comissão Nacional do PS e ao Secretário-Geral do PS."





Procurem as diferenças!
Não está em causa se o Prof. Charrua foi ou não bem suspenso. Para isso existem os inquéritos.
O que está em causa é o tratamento dado pelos diferentes órgãos de comunicação social. Até o Prof. Charrua vem dizer que o despacho de nomeação é anterior ao recurso. “Absolutamente normal ” é como o despacho é qualificado por Charrua.
Mas veja-se o alarido que isto criou.
Aqui d’el rei que o 1º Ministro nomeou a directora da Dren em pleno período conturbado!!!
O que para além de tudo isto me assusta, são declarações de camaradas como a camarada Ana Gomes (por quem tenho a maior admiração). Porque da parte dos jornais, embora digam que o governo tem boa imprensa, já vamos estando habituados a cenas destas…

quarta-feira, junho 06, 2007

Win Duisenberg is my hero

Muitos Eurocépticos irão aproveitar a recente subida da taxa de Juro directora da Zona Euro como mais um suposto motivo da "malevolência" Europeia, e do Euro.

"Observai, a taxa de juro sobe e os pobres é que pagam com isso!" Dirão certamente radicais de esquerda e de direita (são iguais) sobre esta situação.

Ir-se-ão convenientemente esquecer que mesmo a 4%, ou mesmo a 8%, as taxas de Juro em Portugal (e no resto da Europa) continuam num nível HISTORICAMENTE baixo - more on this here.

Irão também argumentar certamente que é culpa do Euro que as familias e empresas se endividaram: Ai estarão 50% certos, na medida em que foi a estabilidade económica e cambial que permitiu uma queda acentuada das taxas de Juro, que permitiu que o nível de individamento aumentasse muito (no caso Português é argumentável que estamos sobre-endividados porque o Euro é tão fixe para nós, que enfrentamos uma taxa de Juro excessivamente baixa, mas isso é outra história).
Ai será bom perguntar a tais críticos se preferiam uma taxa de juro de 10%.

Um ou outro irá argumentar que é por causa do Euro que a vida está mais cara: Wrong, é por causa da inflação que os preços sobem, inflação que curiosamente o BCE mantém de forma extremamente competente num nível estúpidamente baixo (2%).

Enfim, irão argumentar uma data da coisas. E vos garanto que nem uma é verdadeira.

PS: É catita como Sarkozy, que na campanha eleitoral se fartou de se mandar contra o BCE, agora já vem defender a independencia deste. Muito catita.
PPS: Que os Deuses salvem o BCE dos políticos :)

Preparados para rir?

Cá vai...


Carmona Rodrigues quer maioria absoluta

Lisboa. Ex-autarca garantiu 12 mil assinaturas e diz ir "provar o que uma candidatura independente pode fazer"

"Esta é a minha equipa para a maioria absoluta." Foi assim que António Carmona Rodrigues apresentou ontem, na sua sede no Largo do Saldanha, em Lisboa, a lista do movimento independente que encabeça. Uma lista em que estão os ex-vereadores Pedro Feist e Gabriela Seara e também Carlos Fontão de Carvalho, no último lugar. Ao referir o nome do amigo de infância e seu antigo vice-presidente na Câmara de Lisboa, Carmona Rodrigues interrompeu o discurso, com a voz embargada.

Carmona garantiu que, com a sua candidatura, "serão dois anos de pré-campanha para as autárquicas de 2009. Serão dois anos de entrega à cidade". O candidato eleições intercalares de 15 de Julho assegurou ainda que não fará uma campanha contra os partidos, mas deixou o recado: "Os partidos têm sido preguiçosos ou ineficazes na resolução dos problemas das pessoas." Ruy de Carvalho, o mandatário, disse que a campanha se fará "sem partidarites inúteis e jogos de poder". in DN



Gostaram?

Com este senhor de certeza que até dia 15 de Julho vão existir mais anedotas tão boas ou melhores. Aguardemos...
Como é o Ditado? Á primeira todos caem. Á segunda...

Plano Tecnológico: Arranca programa de acesso a computadores e banda larga

Os primeiros computadores do programa e.escola foram entregues à escola secundária Eça de Queiroz, em Lisboa, a 5 de Junho. Este programa integra-se num conjunto - apresentado pelo Primeiro-Ministro em 31 de Maio - que visa garantir a 500 mil estudantes, professores e trabalhadores em formação computadores e acesso à internet de banda larga a preços muito reduzidos, no âmbito do Plano Tecnológico. O programa «é o mais ambicioso do Plano Tecnológico», porque soma «a ideia de inovação tecnológica e a ideia de conhecimento», disse José Sócrates. Os programas e.escola, e.professor e e.oportunidades, que visam «massificar a utilização de computadores» e impulsionar «o desenvolvimento e modernização das tecnologias» são, sublinhou Sócrates, «um investimento na autonomia do conhecimento». Portugal dispõe de uma infra-estrutura moderna e de cobertura nacional, pelo que aposta agora é o desenvolvimento na utilização de computadores e um maior acesso à banda larga - «um serviço importante tal como foi o telefone ou a energia eléctrica há um século atrás». Isto «exige uma visão estratégica que seja partilhada entre o Estado e as empresas, entre o Estado e a sociedade. O Plano Tecnológico é para a sociedade, vai desenvolver-se entre o Estado e os agentes económicos», pois o Estado «tem a obrigação de definir políticas públicas para dar o ritmo da dinamização da sociedade da informação», porque «a aceleração da sociedade da informação é absolutamente essencial para o crescimento económico», disse ainda o PM. O Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações explicou o programa com pormenor. Assim, para os estudantes há três escalões, consoante o rendimento familiar: 5 euros mensais; 15 euros mensais; e oferta de 150 euros para o computador e mensalidade 5 euros inferior nos operadores aderentes. Para os trabalhadores em formação na iniciativa Novas Oportunidades oferece-se uma entrada de 150 euros e uma mensalidade fixa de 15 euros. Para os professores, entrada de 150 euros e mensalidade 5 euros inferior nos operadores aderentes. Este programa resulta de uma parceria inovadora com empresas de informática (Cisco, Ericsson, Intel, JP Sá Couto, Microsoft e Prológica) e operadores de telecomunicações (Optimus, Sonaecom e TMN).

Crescimento económico: Portugal passa os 2%

«Pela primeira vez, ao fim de cinco anos, o crescimento económico ultrapassa os 2%, o que representa um factor de confiança e um número que espelha com clareza a recuperação da nossa economia», disse o Primeiro-Ministro comentando as estimativas do Instituto Nacional de Estatística, que mostram um crescimento do Produto Interno Bruto de 2,1%, no primeiro trimestre, em comparação com o mesmo período de 2006. Dado significativo é o facto de Portugal atingir um crescimento em cadeia de 0,8%, superior à média da União Europeia que é de 0,6%. José Sócrates comentou estas previsões do desempenho económico após a visita a uma média empresa de componentes automóveis que obteve o certificado de excelência e inovação.

Fonte: newsletter do governo

segunda-feira, junho 04, 2007

Parabéns Susana Ramos, Boa Sorte camarada Quinta Nova

A JS Rio de Mouro congratula-se com a recente nomeação da camarada Susana Ramos para o cargo de vice-presidente do Instituto Português da Juventude. Os nossos sinceros parabéns á camarada Susana Ramos.
Gostaríamos ainda de desejar as maiores felicidades ao camarada Eduardo Quinta Nova para o trabalho que desenvolverá no cargo que passa agora a ocupar.
Estamos certos e confiantes nas qualidades destes dois elementos do PS Sintra.

Susana Ramos nomeada Vice-Presidente do Instituto Português da Juventude

Susana Ramos, Vereadora da Câmara Municipal de Sintra, eleita pelo Partido Socialista, apresentou, no passado dia 1 de Junho e nos termos legais aplicáveis, a renúncia ao mandato, em virtude de ter sido nomeada Vice-Presidente do Instituto Português da Juventude, nomeação feita pelo Secretário de Estado da Juventude e do Desporto, Laurentino Dias.

Eleita em Outubro de 2005, Susana Ramos desenvolveu, ao longo destes últimos dois anos, um trabalho no âmbito das Políticas Municipais de Juventude disponibilizando uma resposta global às necessidades dos jovens.

A Juventude não foi, pois, entendida como uma categoria genérica. Os desafios colocados à Autarquia no domínio da Juventude, que ultrapassaram muitas vezes a gestão financeira, trouxeram uma outra dinâmica a este sector, ou não tivessem as parcerias (públicas e privadas) sido entendidas como fulcrais para o incremento desta área, porque permitem uma acção fundamentada na transversionalidade e na união de sinergias.

Foram, neste últimos dois anos, estruturados um conjunto vasto de acções, centradas, essencialmente, no desenvolvimento de uma Política de Juventude concelhia, tendo sido priorizados objectivos estratégicos como a integração social, o emprego e a formação profissional (1), a ocupação de tempos livres e a promoção de estilos de vida saudáveis (2), o associativismo juvenil (3) e a cidadania e cultura (4).

O Cartão Jovem Municipal EURO<26 do Município de Sintra, a Feira Sintra (In)Forma, o Programa Férias em Sintra!, o Festival de Vídeo Jovem de Sintra, os Programas de Voluntariado Jovem (Florestas e Praia) ou o Tour Agarra a Vida são apenas alguns dos muitos projectos desenvolvidos.

Um destaque ainda para a Parceria de Desenvolvimento Rumos de Futuro, um projecto que se refere à integração de (ex-) reclusos no mercado de trabalho. Através do Gabinete da Juventude, foi assegurada a presença da Câmara no Projecto, e coordenada a área do envolvimento de empregadores, na vertente transnacional do Rumos de Futuro.

A par da intervenção do Gabinete da Juventude, foi ainda tutelado o Serviço Municipal de Informação ao Consumidor.

Neste, foi feita uma grande aposta no desenvolvimento de políticas de promoção da cidadania, nomeadamente através do Julgado de Paz de Sintra, que em Março deste ano comemorou um ano de existência (e de grande sucesso).

Foi mantido, pelo excelente corpo de técnicos deste serviço municipal, um trabalho de informação, apoio e aconselhamento específico dos consumidores da área do município, nomeadamente através de programas de informação aos consumidores e de mediação de conflitos de consumo.

Foram desenvolvidos projectos de aconselhamento genérico aos consumidores visando proporcionar-lhes informação sobre os seus direitos, concretamente através de parcerias com os jornais locais e que se traduziram na publicação periódica de artigos sobre consumo, alimentação, acesso à justiça e domínios conexos.

Foram também desenvolvidos projectos no domínio da educação, consubstanciados em acções de formação sobre alimentação e nutrição e sobre a prevenção do sobreendividamento, e ainda momentos formativos dirigidos a públicos-alvo específicos, como os reformados e os jovens consumidores, com a realização de palestras e colóquios sobre diversas vertentes do domínio do consumo.

Dois anos de trabalho que permitem o reconhecimento do papel de uma (jovem) autarca socialista à frente de dois importantes Pelouros. Dois anos de muito trabalho e muitos sucessos para o Município de Sintra.

Com esta saída, o camarada Eduardo Quinta Nova integrará agora o elenco Camarário.
Advogado, Jurista, é Assessor jurídico no Grupo Parlamentar do PS na Assembleia da Republica. Especialista em Direito do Trabalho, é Consultor do CIES/ISCTE. Foi Presidente da União Geral de Consumidores e actualmente é membro da Conselho Tarifário e do Conselho Consultivo da Entidade Reguladora do Sector Eléctrico.

Enquanto jovem autarca, foi líder de bancada do PS na Assembleia de Freguesia de S. Marcos, Presidente da Comissão Fiscalizadora Económica e Financeira da FAUL e membro da Comissão Nacional de Jurisdição do PS. Actual membro do Secretariado da CPC-PS Sintra, tem desenvolvido um papel predominante na dinâmica interna do Partido, em particular, com a organização das acções de formação no âmbito da Intervenção autárquica. in www.puxarporsintra.com

Diferenças...

Há dias chegou ao núcleo de Rio de Mouro, uma carta dirigida ao PS local. Havia sido enviada pelo departamento nacional de dados do Partido Socialista.
Continha a ficha de inscrição de um individuo que pretendia inscrever-se no núcleo de Rio de Mouro. O departamento nacional de dados, enviou cópia da dita inscrição, solicitando ao secretariado local a respectiva aprovação para assim se efectivar a inscrição do novo militante. Este comportamento não só permitiu dar a conhecer á estrutura local a entrada de um novo militante, como ainda forneceu dados para que a estrutura pudesse contactar o novo camarada. Não será isto uma boa prática? Não poderá a JS aplicar os mesmos procedimentos? Não facilitaria o trabalho politico a realizar nos núcleos? Talvez num próximo congresso se possa debater esta matéria…

domingo, junho 03, 2007

Hau Ruck

Protestos na Cimeira do G8 tornam-se violentos. Outra vez.

Não compreendo a fúria irreflectida que alguns membros têm contra a Globalização. Claro, esta traz alguns problemas, algumas ameaças, mas é inegávelmente benéfica para a Humanidade, assim como foi benéfica a Globalização do Sec. XV e XVI (feita pelos Portugueses), ou do Séc. XIX feita pelos Britânicos: Povos mais próximos uns dos outros têm muito a ganhar.

Aliás, no plano conceptual, a Globalização é um movimento totalmente da Esquerda Liberal: Aproximação dos Povos e das suas Culturas, em paz.

Quote of the day

We declare our right on this earth to be a human being, to be respected as a human being, to be given the rights of a human being in this society, on this earth, in this day, which we intend to bring into existence by any means necessary.

Malcom X, 1967

Peacenik

Heinlen escreveu que para o bem e para o mal, a Violência resolveu mais disputas que qualquer outro factor na história humana.

E eu acho que ele está certo.

Curiosamente, Portugal não é um País violento, pelo contrário: É o nono país mais pacífico do Planeta, junto a Países tão desenvolvidos como o Canadá ou a Suécia.

Um povo de brandos costumes, diga-se. É claro, eu desconfio que os autores do ìndice não incluiram a Linha de Sintra neste estudo, mas é interessante na mesma.

http://www.visionofhumanity.com/rankings/