“Na minha opinião pessoal e da CDU, eu, não deveria ter entregue uma cópia (da queixa) ao Sr. Presidente da Câmara”
O vereador da CDU, Baptista Alves, recordou ao Alvor de Sintra, não existir “mais nada escrito na participação que foi feito ao Ministério Público, do que aquilo que já foi entregue ao Sr. Presidente da Câmara”. Desta forma, Baptista Alves, recusa a acusação de “falta de lealdade”, com que Fernando Seara o presenteou na passada reunião da Assembleia Municipal.
Na opinião do Vereador, “o que está em causa é que existe um conjunto de indicadores e indícios que está a ser tratados por uma metodologia. Metodologia essa aprovada com os votos do PSD e do PS e que constituem efectivamente, verdadeiras agressões ao património de Sintra. Nós queremos alterar essa orientação para que seja definida uma política urbanística., que defenda o património de Sintra” disse.
“Quatro meses e meio após, ter mostrado o meu desagrado com o processo da Albergaria Bristol, o relatório dos serviços da Câmara não me satisfez, bem pelo contrário” recorda, o, também, Presidente do Conselho de Administração dos SMAS.
Como tal, advoga, Baptista Alves, “pedimos ao Ministério Público que desencadeasse os mecanismos para a anulação daquele despacho, uma vez que o Sr. Presidente da Câmara não tinha tomado, passados 21 dias, essa posição”.
Baptista Alves, afirmou ao Alvor de Sintra, a sua intenção de não colocar o seu lugar à disposição de Fernado Seara, porque, no seu entender "não é isso que está aqui, em causa".
in Alvor de Sintra
Está tudo em causa...
A competência dos serviços, a idoneidade do PSD, a seriedade do PS...
Bem...
TUDO, menos o GRANDE, o FABULOSO e o INDISPENSÁVEL......... TACHO... Esse nunca está nem nunca estará em causa...