Conjuntura: Confiança das empresas melhora em Julho para máximo de 21 meses- INE
Lisboa, 04 Jul (Lusa) - A confiança das empresas portuguesas melhorou em Julho, com o indicador de clima a subir para um máximo de 21 meses, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O Inquérito de Conjuntura a Empresas e Consumidores, hoje divulgado, mostra que o indicador de clima empresarial subiu dos 0,0 pontos em Junho para os 0,2 pontos em Julho, o valor mais elevado desde Outubro de 2004.
Para a melhoria do indicador contribuiu o avanço na indústria transformadora e nos serviços, já que nos segmentos da construção e obras públicas e do comércio se assistiu a uma deterioração dos indicadores de confiança.
Na indústria, manteve-se a tendência de recuperação, com a confiança a aumentar para um máximo desde Outubro de 2004, ainda que continue a apresentar valores negativos (menos 7,6 pontos).
Nos serviços, as perspectivas para os próximos meses subiram e a carteira de encomendas exibiu também melhorias.
A queda da confiança no comércio ficou a dever-se à degradação no segmento do retalho, que mais do que anulou a recuperação no comércio por grosso, enquanto a construção e obras públicas repetiu a tendência de deterioração iniciada em Agosto de 2005.
Lusa
O Inquérito de Conjuntura a Empresas e Consumidores, hoje divulgado, mostra que o indicador de clima empresarial subiu dos 0,0 pontos em Junho para os 0,2 pontos em Julho, o valor mais elevado desde Outubro de 2004.
Para a melhoria do indicador contribuiu o avanço na indústria transformadora e nos serviços, já que nos segmentos da construção e obras públicas e do comércio se assistiu a uma deterioração dos indicadores de confiança.
Na indústria, manteve-se a tendência de recuperação, com a confiança a aumentar para um máximo desde Outubro de 2004, ainda que continue a apresentar valores negativos (menos 7,6 pontos).
Nos serviços, as perspectivas para os próximos meses subiram e a carteira de encomendas exibiu também melhorias.
A queda da confiança no comércio ficou a dever-se à degradação no segmento do retalho, que mais do que anulou a recuperação no comércio por grosso, enquanto a construção e obras públicas repetiu a tendência de deterioração iniciada em Agosto de 2005.
Lusa
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